quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Pecados que os músicos podem cometer


Confira abaixo os 30 pecados do músico, elaborados por Pe. Joãozinho e Serginho Valle! Tenho certeza que você, assim como eu, já se encaixou ou se encaixa em um deles.

  1. Fazer do altar um palco
  2. Impor sempre seu gesto pessoal
  3. Cantar por cantar
  4. "Só toco se for do meu jeito"
  5. Ir sempre contra a idéia da equipe de celebração e do padre
  6. Escolher sempre as mesmas músicas
  7. Nunca sorrir
  8. Usar instrumentos desafinados
  9. Tocar músicas de novela em casamento
  10. Afinar os instrumentos durante a missa
  11. Colocar letra religiosa em música da "parada"
  12. Nunca estudar liturgia
  13. Não prestar atenção na letra do canto
  14. Não ler o Evangelho do dia antes de escolher as músicas
  15. Cantar forte demais no microfone, ou seja, o seu é sempre o mais alto
  16. Volume dos instrumentos (muito) acima do volume dos microfones
  17. Coral que canta tudo sozinho
  18. Cantar só para exibir-se (estrelismo)
  19. Distrair a assembléia com conversas paralelas durante a missa
  20. Não avisar ao padre as horas que serão cantadas
  21. Nunca ensaiar novas canções nem estudar o instrumento que ministra (voz, violão, teclado...)
  22. Ensaiar tudo antes da missa
  23. Cantar músicas desconhecidas
  24. Usar roupa bem extravagante, que chame a atenção
  25. Fazer de conta que está em um show de rock
  26. Perder contato com a assembléia
  27. Músicas fora da realidade e do tempo litúrgico
  28. Fazer o máximo de barulho
  29. Não ter vida interior, oração com o Ministério inteiro ou falsa humildade
  30. Repetir no fim de cada celebração: VOCÊS SÃO ÓTIMOS, EU SOU APENAS O MÁXIMO!


PARA REFLETIR

Espero que você tenha se conscientizado e comece a mudar a sua maneira de ministrar música na Igreja: passe essa lista aos outros integrantes do seu grupo. Tenho certeza que vocês crescerão muito com isso. As qualidades que você precisa ter para ministrar a música são:

- humildade
- ser pessoa de oração
- saber sorrir
- amar a Deus
- ter vida interior
- inspirar segurança e confiança
- ter bom ouvido musical
- ser discreto
- ser instrumento de Deus
- ser paciente e persistente
- bom senso
- ser profeta ( falar e cantar em nome de Deus)

Com isso podemos começar a servir a Deus. Não caia novamente nos pecados do músico.
Um bom líder sabe que varias cabeças pensam melhor que uma!

Jovens brasileiros proporcionam o renascer da música antiga

Cada vez mais jovens paulistas vêm se dedicando à música antiga, embora os mais velhos achem retrógrado.

Eles jovens procuram melodias de épocas passadas, sobre tudo daIdade Média, do Renascimento e do período barroco, para as quais não há bem partituras, ou é difícil achar os instrumentos certos.

A tendência se reproduz nas cidades mais modernas do país.

Cravos, alaúdes e flautas de outros séculos voltam a ver a luz especialmente recriados para atender a nova tendência.

Na Idade Média a música profana nasceu sob o bafejo inspirador do gregoriano. As notações eram simples.

O gregoriano criou a base da notação musical, porém dava mais importância ao “pneuma”, original desenho que transmitia a “alma” da partitura.

O mesmo acontecia com a música profana, com a diferença que de esta última ficaram poucos registros.

A inspiração, o talento, as inúmeras e cambiantes circunstâncias do momento faziam com que de uma mesma partitura brotassem pelo talento do artista interpretações originais, tal vez ouvidas só uma vez na história.

Nos séculos seguintes exagerou-se no outro sentido: o de pôr acima de tudo a anotação escrita, aliás, boa e necessária.

Os luthiers (artesãos que fazem instrumentos de cordas, como o alaúde) de hoje constroem instrumentos o mais parecidos com os dos séculos XVII e XVIII.

Eles não pertencem a velhas linhagens de artesões, mas partem de zero.

É um renascer da tradição a partir da saudade de algo que as novas gerações não conheceram mas se perguntam por quê deixou de existir.

(Extraído do blog Luzes de Esperança)

Músicos é necessário postura para uma técnica aprimorada!


Inicialmente ao falar de postura é preciso avaliar locais, situações, ocasiões. A palavra significa posição do corpo ou parte dele; atitude. Logo, podemos ir além da postura e falar de comportamento que vem a ser o conjunto de reações de um indivíduo.

Habitualmente o que se espera de um ministro de música na igreja é que tenha um comportamento adequado e um movimento de acordo com o ambiente em que está; incluindo bom senso principalmente.

É um tanto complexo falar de posturas e comportamentos, pois se questiona o que é certo e errado, conceitos chegam às pessoas como julgamentos. Não é esse o objetivo desse artigo. Na verdade é apenas para relembrar que é preciso ter uma postura nas celebrações. Lembrar que servimos a Deus, e a igreja é um local sagrado que exige respeito, silêncio, atenção, levar o povo a rezar, celebrar com os momentos de festa, enfim ser instrumento para Aquele que nos colocamos a serviço. Isso inclui um comprometimento, não apenas nos finais de semana, ou durante a celebração, mas está no agir diário de ser cristão em qualquer local e situação.

Durante as celebrações, é bom lembrar, inclusive, que o ministro de música canta com a comunidade e não para a comunidade, o que temos aí uma diferença. O músico, neste caso, tem como missão levar as pessoas a celebrarem e não assistirem uma apresentação musical. Aliás, podemos citar muitas paróquias em que o grupo de canto apenas canta para si mesmo, e a comunidade só assiste. No caso da Santa Missa, o centro é o Cristo, os animadores devem partilhar da canção com povo. Se os cânticos forem novos, ensaiar com a comunidade antes da celebração seria uma boa idéia, mas não cantarem apenas músicas conhecidas por eles (os músicos) e deixar o povo apenas de expectadores/ouvintes.

Algo de suma importância é um bom diálogo com o celebrante, o padre! O sacerdote deve saber as partes da liturgia que foram preparadas para serem cantadas (Glória, Salmo, Santo, Pai-Nosso, Cordeiro), saber os cânticos escolhidos (Entrada, Oferenda, Comunhão, Final) e certamente tais cantos devem estar de acordo com o rito do dia.

Há um grande número de jovens participando de grupos de cânticos nas missas, é belo vê-los presente, mocinhas, rapazes, é nossa igreja amanhã, pais e mães em um futuro próximo, porém esse é o momento de catequizá-los. Deixar os chicletes, blusinhas curtas, decotes, transparências e shorts curtinhos para outros ambientes. Convenhamos que não seja a melhor opção em uma celebração Eucarística e dentro de uma igreja.

Outro detalhe que é necessário citar é a altura dos instrumentos musicais nas celebrações, às vezes estão tão alto que não se escuta letra, o grupo e a comunidade. Instrumento é acompanhamento na celebração. Deve-se ter bom senso quanto a isso, não adianta muito barulho onde se celebra a palavra cantada.

Vale lembrar que conversas paralelas durante a celebração, mesmo que sejam sobre as músicas escolhidas, tons, etc., não é correto. Uma boa dica é marcar um dia e horário para discutir sobre as leituras, os cantos apropriados e os tons das canções. Na hora da celebração certamente não é o mais coerente. No caso de uma extrema necessidade, usar de discrição seria o mais viável.

Durante a execução dos cantos, também existe uma forma de se portar. A postura de nosso corpo deve estar de acordo com aquilo que se canta. A expressividade é um todo. Além das técnicas aplicadas ao canto, também é importante observar como se apresentar, como transparecer nossa essência, como sorrir e respondemos a essa expressividade. Ao cantar, os olhos, o corpo, a face corresponde ao que a música representa em nós e procura-se através das canções levarem pessoas a Deus!

A harmonia dos sinais (canto, música, palavras e ações) é aqui mais expressiva e fecunda por exprimir-se na riqueza cultural própria do povo de Deus que celebra”. CIC 1158

Colocar um dom à disposição da igreja é colocar sua vida em serviço. Que saibamos estar inteiros em nossa missão, fazendo de nossa música uma música voltada para o Cristo e levando nossos irmãos a celebrar em harmonia com nossa expressão.

Karla Fioravante
Cantores de Deus - São Paulo-SP


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ministrar a música


Precisamos inovar em técnicas, estudos teóricos para deixar as canções belas e apreciativas para aqueles que serão os ouvintes da mesma presentes no ato litúrgico. Porém, o músico precisa encarnar no cerne e no verdadeiro sentido que a música expressa. Antes de mais nada é preciso ministrar a música e não somente cantar.

Este ministrar num sentido mais profundo da palavra. Existem alguns músicos seculares que expressam isso mesmo não cantado músicas "religiosas", mas com sua técnica, com o amor, carinho que demonstrando nos instrumentos musicais e no canto. Eles terminam expressando um verdadeiro louvor ao Sumo bem que Santo Agostinho defendia, e como Agostinho mesmo dizia: "Quem canta reza duas vezes".

O que temos em comum, nós músicos católicos e os demais que não comungamos da mesma crença, no entanto, o que nos difere é a espiritualidade e o que nos une num sentido profundo da
palavra é a técnica musical.

Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho, no dia 14 de setembro deste ano, publicou um escrito interessante falando do sentido místico da música e da expressão da mesma proporcionada pelos músicos. Segue abaixo:

O Concílio Vaticano II deixou uma norma valiosa "... a música sacra será tanto mais santa, quanto mais intimamente estiver ligada à ação litúrgica..." (SC 112c). E ainda: "Uma autêntica celebração exige também que se observe exatamente o sentido e a natureza próprios de cada parte e de cada canto..." (MS 6b). Portanto, a unidade litúrgica da celebração no seu todo ou em suas partes específicas devem ter cantos apropriados e que tenham nexo com o ato celebrado, com o momento celebrativo. Como se trata de um louvor a Deus, cumpre ensaios anteriores e, quando há um solista que este seja afinado, pois é também um tormento para os fiéis escutar certos pseudos cantores. É preciso que os textos sejam aprovados pela autoridade competente, pois este articulista já captou heresias em muitas letras.

Os letristas e compositores precisam penetrar fundo no mistério litúrgico, a fim de comporem textos e músicas que enriqueçam ainda mais o tesouro da eucologia cristã. Embora toda celebração deva ter cantos que exprimam o sentimento dos fiéis, por vezes, é melhor a leitura, por exemplo, do salmo responsorial do que apresentá-lo por elementos detituídos de um mínimo de harmonia musical. Além disto, no que tange o salvo responsorial ficar repetindo indefinidadmente o refrão não é louvável, dado que não se pode inflar o tempo destinado à celebração. Nunca se exaltará demais o papel importantíssimo do canto na liturgia, mas, por isto mesmo, ele merece ser tratado com piedade, arte e solenidade, expressando a alegria de um povo que festeja o seu Deus ou as súplicas dolentes a Ele dirigidas.

O canto deve exprimir a interioridade do coração daquele que crê. Em síntese o canto deve cooeprar para o crescimento espiritual de todos. Há uma razão de ser em cada cântico. Corações voltados para o Ser Supremo a proclamarem suas maravilhas. Nunca se pode olvidar o mistério pascal de Jesus, o triunfador sobre a morte e o redentor querido de todos. A presença do Espírito Santo dever ser percebida a iluminar as mentes e a aquecer o ânimo de todos. Trata-se de uma comunidade unida numa só voz, demonstrando que a ventura existe para quem sabe louvar a Trindade Santa.


Entretenimento: Grandes Feras do Contra-Baixo



Maurice Fitzgerald
Estilo Nu-Jazz / Gospel
Chicago, Illinois
Estados Unidos

Aperfeiçoou sua arte com John P. Kee, e aperfeiçoou-o com Fred Hammond, Fitzgerald é o homem quando se trata de baixistas para shows profissionais. Uma grande exposição de humildade e trabalho duro, Fitzgerald compartilhou conosco o quanto ele acabou batendo para a vida - e nem sempre era o baixo para ele.

Fitzgerald tinha praticado e praticado e tinha preparado para a gravação. Mas quando chegou a hora, Brooks decidiu que as tripulações de Willis não estava pronto para a sessão e trouxe a sua própria caras dentro Fitzgerald ficou um pouco triste, mas não desanimados.

Ele estava em um show para o registro Willis segundo quando Kee primeira vez que ouvi-lo. (Ambos Kee e Willis foram assinados para Tyscot na época.) Quando Kee pedi para ele vir audição e brincar com ele um pouco, Fitzgerald teve 400 dólares obtidos com o trabalho de Willis tomar um ônibus para a Carolina para jogar com o coro de Charlotte-baseado . Depois de excursionar com Kee para um número de anos, muitos começaram a tomar conhecimento.

Pastor Kee lançou a carreira musical de muitos músicos, validando-as, incluindo-os na sua banda de sempre quente. Como grande como essa experiência foi para Fitzgerald, a vida não parava de acontecer.

Quando se fala de contra-baixo no estilo gospel, é impossível não citar Fitzgerald.






Abraham Laboriel

Nasceu na Cidade do México, 17 de julho de 1947, é um baixista mexicano que já participou de mais de quatro mil gravações e trilhas sonoras. A revista Guitar Player o descreve como: "o mais versátil baixista de nossos tempos". Laboriel é pai do baterista Abe Laboriel Jr.

Inicialmente formado em violão clássico, ele trocou para o baixo enquanto estudava naEscola Berklee de Música. Henry Mancini incentivou Laboriel a se mudar para Los Angeles, Califórnia e seguir a carreira de músico. Desde então, ele já trabalhou com os artistas como Al Jarreau, George Benson, Chick Corea, Stanley Clarke, Marcus Miller, StanGetz,Joe Pass, Phillip Bailey, Lee Ritenour, Gilberto Gil, João Gilberto, Roberto Carlos, Djavan,Dori Caymmi, Quincy Jones, Michael Jackson, Elton John, Lionel Richie, Sara Vaughan,Chaka Khan, Kenny Rogers, Joe Cocker, Ray Charles, Miles Davis, Christopher Cross,Duran Duran, Frank Gambale, Hanson, Julio Iglesias, Ron Kenoly, Barbra StreisandManhattan Transfer, Henri Mancini, Madonna, Dolly Parton,, Crystal Lewis,Paul Simon, Keith Green, Lisa Loeb, Luis Miguel, Bené Gomes, Hosana Music, Airto Moreira, Russ Taff, Engelbert Humperdinck, Najee, Wilson Phillips, seus inseparáveis amigos, Alex Acuña(excelente batera) e Justo Almario e outros…

Laboriel foi o fundador das bandas, Friendship e Koinonia e é membro da Igreja Presbiteriana.

Em 2005, Laboriel recebeu o título de Doutor Honorário em música pela Berklee College of Music.

Assista o melhor da técnica musical no contra-baixo, expressa na música gospel por Abraham Laboriel.

Abraham Laboriel Jazz Concerto:





segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Músicos, cuidado com os aplausos


Quando um músico está cheio de si mesmo, achando-se o "máximo", é porque não tem mais conteúdo. Quando a pessoa vai perdendo a unção, perde a técnica também. De modo que há uma íntima relação entre unção e técnica. O que faz o músico treinar e repetir muitas vezes é a iluminação espiritual, esse dever ser o motivo.

Viktor Frankl, psicólogo judeu logoterapeuta, que viveu num campo de concentração nazista, afirma que "quem tem um porquê, enfrenta qualquer como". Esta é a grande e a verdadeira inspiração da música.

O processo da canção teria de ser este para todo músico: primeiro, concebe-se a música a partir de uma ideia, imagem, pessoa, texto bíblico ou acontecimento, ou seja, primeiro o silêncio. A Bíblia mostra isso com muita clareza, pois diz que antes de Deus dizer: "Faça-se a luz", houve o silêncio. Foi ele [o silêncio] quem gestou essa ordem criadora de Deus.

A música, primeiro, tem de ser em silêncio. Não acredite em músico que não faça silêncio, que entra no carro e já tem de ligar o som. Este não é um bom músico. O bom músico precisa assimilar, no inconsciente, aquilo que fica gravado no mais íntimo de seu ser e ir se alimentando disso pouco a pouco.

Todo tipo de treinamento é difícil. Seja este treinamento musical, de um idioma, ou mesmo físico, como numa academia por exemplo. Quando a pessoa perde a iluminação interior, a sua inspiração - força divina que brota dentro dela -, então não terá mais disposição para ficar ensaiando, porque aí entrou a "síndrome do palco" e a "síndrome do aplauso". Há músicos que não tocam se não houver público para aplaudi-los; ou que gostariam muito de fazer um solo maravilhoso durante a celebração da Santa Missa, no momento da consagração, somente para que as pessoas se levantassem e os aplaudissem.

Cuidado com os aplausos, pois eles tiram a honestidade e a sinceridade deste momento tão sublime.

Ousadia músicos na evangelização!


Evangelização e música
Karla Fioravante

O maior desafio hoje, na evangelização, é expressarmos o belo por meio da música. O belo que traduz a imagem de Deus, não a pessoa que evangeliza; é esse Deus que estamos cantando. Quando você diz: "Para Deus tem de ser o melhor!", as pessoas possuem boas referências para dar o melhor na Igreja.

Houve uma evolução importante que automaticamente é um clamor da sociedade em ouvir algo com mais qualidade e buscar um trabalho aprimorado.

O sucesso é quando você mostra esse Deus que você vivenciou e vivencia a cada dia. Precisamos ter o cuidado na gana de gravar um CD sem ter uma experiência anterior. Que não usemos da música para o nosso "eu", mas para que esse dom chegue ao outro transcendendo a sua vida.Que a sua evangelização seja calcada no respeito, no perdão, na partilha e na capacidade de estar com o outro, observando-o e sendo, com ele, o espelho de Deus em nossa vida.

Que você tenha a capacidade e a esperança de ser mais, de fazer mais e transformar a vida das pessoas ao seu redor com o seus atos, sonhos, atitudes e com a verdadeira essência de ser você, mostrando quem é Deus em todos os lugares em que você está.

Muita fé e coragem! Estamos juntos na evangelização!

Karla Fioravante
Cantores de Deus

Cantores de Deus cantando "Virgem do Silencio" no programa Bem-Vindo Romeiro da TV APARECIDA:

Muita Bossa Nova na veia!

É interessante como vários músicos católicos tem investido em vários estilos de música. Maninho é um destes que se utiliza da bossa nova para evangelizar. Depois de seu grande sucesso "Papel dobrado", Maninho lançou outro CD fenomenal chamado "Feito de Escolhas". Atualmente está na produção de seu próximo trabalho. Maninho é um grande violonista e cantor.

Além da técnica, ele demonstra muita espiritualidade e carinho para com o público que aprecia seu trabalho.

Que nós músicos possamos seguir seu exemplo e investir na inovação de outros estilos utilizando-os como meios de evangelização. Maninho conta com a colaboração de grandes amigos músicos profissionais, entre eles: Leonardo Vergara como Violonista e Guitarrista, Daniel Farinha Baixo e Renato Beloni na Bateria.

Aqui temos um pequeno vídeo gravado no Programa Academia do Som pela Canção Nova.
Maninho - "A senha"

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Expressões da Música católica


Maninho(Violão e Voz), este caríssimo irmão é um dos que promove está inovação na música católica, ele se utiliza do estilo bossa nova expresso na MPB e transpõe para a música católica trazendo vida a mesma.

Aqui vemos um vídeos de sua autoria gravado no Programa academia do Som na TV Canção Nova, onde canta a música "A senha" de sua própria autoria.

E conta com o auxílio de verdadeiros músicos profissionais como: Leonardo Vergara(Violão), Daniel Farinha(Baixo) e Renato Beloni(Bateria). Que expressam no seu tocar técnica, espiritualidade e principalmente amor à música.

Maninho, é um verdadeiro intérprete da música católica, com seu talento expressado ele demonstra em seu canto o mistério e a pureza da música para os ouvintes que apreciam não só músicas de louvor ao senhor como técnica musical.

A importância fundamental da música

A música é um dos campos mais atrativos na vida humana. Através da música podemos desenvolver emoções, tanto ruins como boas, depende de sua melodia e letra. Para muitos é considerado como hobby, para outros um verdadeiro remédio, com toda essa importância levaram estudiosos a pesquisa-lá a fundo.
A música é tão importante que é utilizada até em tratamentos para muitas doenças, entre elas destaca-se, a depressão. Estudiosos garantem que a música tem fundamento terapêutico, onde através de ondas sonoras chegam até o cérebro com o poder extraordinário, a música estimula o cérebro, leva ao relaxamento e gera emoções entre outras reações.
A música é utilizada no tratamento de pessoas nervosas. Além de um poder curativo também exerce uma forte influência na linguagem, ela identifica pessoas, culturas e povos. Com essa vasta etnia de ritmos a música identifica a cada ser humano. Hobby ou tratamento, podemos concluir que a música realmente é de suma importância na vida.